rendezvous
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
Poetando pelas quadras afora...
Amo-te a cor, a dor,
o cheiro ausente na multidão
Do silêncio ouço o grito oco
a retumbar-te o coração
Somos um quando te escuto
quase me visto de luto:
já não sei se existo ou sou fruto
da sua imaginação.
AB
I love you the shade, the ache
the absent smell in the crowd
from the silence I hear the hollow shout
resounding in your pounding heart
We are one when I hear you
I almost wear a mourning dress
for being not sure if there I am
or am I just a fruit of your distress
AB
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